Geração distribuída

Líder em soluções para as cidades inteligentes, a Siemens traz ao mercado brasileiro o portfólio de produtos da marca alemã Kaco. O lançamento abrange inversores para energia solar que reforçam a atuação da companhia em sistemas de geração distribuída.

A novidade chega para atender as demandas de um mercado que passa por grandes transformações onde as fontes renováveis ganharão cada vez mais espaço em ambientes de energia descentralizada. 

O portfólio da Kaco que a Siemens lança no país abrange cinco linhas de inversores de energia, que vão de 15 kW a 165 kW. Os produtos têm como principal diferencial nas linhas de potência maiores a fabricação com semicondutores de carbeto de silício, que permite a sua utilização em operações situadas em ambientes mais agressivos, suportando exposição ao sol e grandes variações climáticas.

Trata-se do estado da arte em tecnologia de semicondutores, conferindo o melhor desempenho com design compacto. Os novos inversores são indicados para sistemas de geração distribuída instalados em indústrias e comércios como redes varejistas e centros de distribuição, além de usinas de geração de energia situadas em locais remotos. Ideal para o modelo de usinas de geração compartilhada remotas, onde a produção de energia é a variável principal.

Respostas de 6

  1. A energia solar incidente sobre a superfície terrestre é superior aproximadamente 10.000 dez mil vezes a demanda consumida pela humanidade hoje. O desafio é a técnica pelo fato da baixa densidade (energia/área) e sua variação geográfica e temporal para explorar e extrair ao máximo todo esse potencial. Energia solar não nos falta.

  2. Temos lidos frequentemente as inovações tecnológicas que surgem na área da geração fotovoltaica. Os grandes players, ou seja, os gigantes da tecnologia já vislumbraram que é um limiar sem retorno. O mundo, sobretudo os países de maior desenvolvimento, exige que, para participarem das intensas e gigantescas transações comerciais, todas as nações mostrem que estão preocupadas com a preservação do meio ambiente. A pauta obrigatória, queiram ou não, é essa. Há fontes geradoras de energia que são, digamos, mais amigáveis para a “mãe natureza”. Nesse rol está a fotovoltaica. Limpa, sem barulho, confiável, segura na operação, com qualidade, de facílima manutenção; com amplas alternativas tecnológicas; perfil excelente para a também moderna geração distribuída. Por fim, os custos de geração já são bastante competitivos. Sem ilusão, não existe tecnologia que não impacte, mínimo que seja, o meio ambiente. Mas, a fotovoltaica está entre elas. Fazendo uma digressão, os automotivos elétricos estão em grande desenvolvimento e alijarão os de motores à combustão de origem fósseis. O nó górdio são as baterias. É importante que se frise: “No carregamento das baterias, grande parte no mundo vem de fontes poluidores. É o chamado balanço energético. Para que os carros elétricos adquirem menos impactos ao meio ambiente, há que ter a tecnologia embarcada da geração fotovoltaica. Sem dúvida, esse é o caminho natural para alimentar as baterias.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.