Geração distribuída

Líder em soluções para as cidades inteligentes, a Siemens traz ao mercado brasileiro o portfólio de produtos da marca alemã Kaco. O lançamento abrange inversores para energia solar que reforçam a atuação da companhia em sistemas de geração distribuída.

A novidade chega para atender as demandas de um mercado que passa por grandes transformações onde as fontes renováveis ganharão cada vez mais espaço em ambientes de energia descentralizada. 

O portfólio da Kaco que a Siemens lança no país abrange cinco linhas de inversores de energia, que vão de 15 kW a 165 kW. Os produtos têm como principal diferencial nas linhas de potência maiores a fabricação com semicondutores de carbeto de silício, que permite a sua utilização em operações situadas em ambientes mais agressivos, suportando exposição ao sol e grandes variações climáticas.

Trata-se do estado da arte em tecnologia de semicondutores, conferindo o melhor desempenho com design compacto. Os novos inversores são indicados para sistemas de geração distribuída instalados em indústrias e comércios como redes varejistas e centros de distribuição, além de usinas de geração de energia situadas em locais remotos. Ideal para o modelo de usinas de geração compartilhada remotas, onde a produção de energia é a variável principal.

6 thoughts on “Geração distribuída

  • 23/01/2021 em 11:29
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    A energia solar incidente sobre a superfície terrestre é superior aproximadamente 10.000 dez mil vezes a demanda consumida pela humanidade hoje. O desafio é a técnica pelo fato da baixa densidade (energia/área) e sua variação geográfica e temporal para explorar e extrair ao máximo todo esse potencial. Energia solar não nos falta.

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  • 20/01/2021 em 16:46
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    Muito Bom…
    Muita tecnologia,segurança e qualidade.

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    • 25/01/2021 em 17:40
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      Muito obrigado, Paulo! 👍

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  • 20/01/2021 em 10:30
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    Excelente informação

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    • 20/01/2021 em 14:29
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      Muito obrigado, Antonio! 👍

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  • 20/01/2021 em 07:30
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    Temos lidos frequentemente as inovações tecnológicas que surgem na área da geração fotovoltaica. Os grandes players, ou seja, os gigantes da tecnologia já vislumbraram que é um limiar sem retorno. O mundo, sobretudo os países de maior desenvolvimento, exige que, para participarem das intensas e gigantescas transações comerciais, todas as nações mostrem que estão preocupadas com a preservação do meio ambiente. A pauta obrigatória, queiram ou não, é essa. Há fontes geradoras de energia que são, digamos, mais amigáveis para a “mãe natureza”. Nesse rol está a fotovoltaica. Limpa, sem barulho, confiável, segura na operação, com qualidade, de facílima manutenção; com amplas alternativas tecnológicas; perfil excelente para a também moderna geração distribuída. Por fim, os custos de geração já são bastante competitivos. Sem ilusão, não existe tecnologia que não impacte, mínimo que seja, o meio ambiente. Mas, a fotovoltaica está entre elas. Fazendo uma digressão, os automotivos elétricos estão em grande desenvolvimento e alijarão os de motores à combustão de origem fósseis. O nó górdio são as baterias. É importante que se frise: “No carregamento das baterias, grande parte no mundo vem de fontes poluidores. É o chamado balanço energético. Para que os carros elétricos adquirem menos impactos ao meio ambiente, há que ter a tecnologia embarcada da geração fotovoltaica. Sem dúvida, esse é o caminho natural para alimentar as baterias.

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