200 mil geradores de energia solar vendidos
A adesão à energia fotovoltaica está em crescimento exponencial no Brasil. No fim de novembro de 2020, a Aldo, líder em soluções para a geração de energia solar no país, atingia a marca de 100 mil geradores vendidos ao longo de cinco anos dedicados ao segmento. Em 2021, a empresa atinge 200 mil sistemas comercializados, sendo 100 mil em apenas 1 ano.
Ainda no início do mês de novembro, a Aldo já havia atingido o marco de 190 mil geradores vendidos. Estes novos 10 mil, vendidos em menos de 30 dias, indicam que o Brasil deu um grande passo rumo à sustentabilidade.
Os 200 mil geradores de energia solar vendidos pela Aldo equivalem a uma potência aproximada de 1,95 GW e mais de 5,2 milhões de painéis solares distribuídos em todo o país. A energia fotovoltaica gerada por essa potência evitou que mais de 2 mil toneladas de CO2 fossem lançadas na atmosfera.
Estudos também revelam que a cada tonelada de emissão de Gás Carbônico (CO2) é necessário o plantio de 7,14 árvores para que o planeta não sofra os danos causados por esta emissão. Portanto, os números da Aldo correspondem a mais de 14 mil árvores plantadas.
São números muito expressivos e que reforçam a liderança e a atuação nacional da Aldo, que conta hoje com 30% de participação no mercado de geração distribuída.
Na Aldo um gerador é embarcado a cada 2 minutos
Conforme os dados divulgados pela ANEEL, o Brasil já possui mais de 678 mil geradores de energia solar instalados e distribuídos. Tudo isso resulta em 7,8 GW de potência instalada.
Ou seja, de 678 mil geradores, 200 mil são vendidos pela Aldo Solar. Na Aldo, um gerador é embarcado a cada 2 minutos, o que equivale a quase um terço de todos os geradores instalados no país continental que é o Brasil.
Um ano de recordes em energia solar no Brasil
Ainda em 2021, foi possível observar outros marcos históricos para a energia solar serem atingidos no Brasil. Entramos para o grupo dos 14 países com maior potência de geração de energia solar, ultrapassando o número de 12 GW em potência instalada pela fonte solar.
Dessa forma, o Brasil conquistou a 14ª posição do ranking da Agência Internacional para Energias Renováveis (Irena), sendo o único país da América Latina. A liderança mundial ainda pertence à China, com 253,8 GW de capacidade instalada em 2020.
Telhados solares prestes a superar Itaipu
Segundo a ABSOLAR, os sistemas fotovoltaicos representam mais de 70% da potência da usina hidrelétrica de Itaipu. Vale lembrar que a Itaipu é a segunda maior hidrelétrica do mundo e a maior da América Latina.
Ainda de acordo com dados divulgados pela ABSOLAR em 2021, a maior fatia da geração de energia solar vem dos telhados. Isso coloca a fonte solar no 5º lugar na matriz elétrica brasileira.
Além de trazer diversidade para as fontes de energia elétrica do país, a geração de energia solar reduz a pressão sobre os recursos hídricos.
Mais emprego e desenvolvimento
Os benefícios do aumento da fonte solar fotovoltaica são muitos, e vão além da questão ecológica. Mais de 347 mil novos empregos são gerados a partir do investimento em energia solar.
Da mesma forma, a energia solar soma mais de R$ 15,6 bilhões em arrecadação de tributos, e mais de R$ 58,2 bilhões em novos investimentos privados. Assim, fica claro o quanto o impacto da energia solar é positivo no desenvolvimento do país.
Enquanto os impactos econômicos e sociais são surpreendentes, os benefícios ambientais são ainda mais impactantes. Estima-se que a energia solar evita a emissão de mais de 13,6 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera a cada ano.
Geração Distribuída
Os dados levantados pela parceria entre ANEEL e ABSOLAR em 2021, indicam números cada vez mais promissores para a energia solar no Brasil.
Os sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar já são implantados em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. A fração total de potência instalada é de 97,5%.
Ao mesmo tempo, 99,9% de todas as conexões de micro e minigeração distribuída são da fonte solar fotovoltaica. Atualmente já são 678 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede.
Entenda o consumo de energia solar no Brasil
O consumo residencial é líder disparado, tanto em número de sistemas (76,1% do consumo) quanto em potência instalada (42,1% do consumo). A classe comercial e de serviços aparece logo em seguida, consumindo 14,1% do total de número de sistemas, com 35,2% da potência instalada.
Por fim, temos o consumo rural, industrial, do poder e serviço público, e de iluminação pública. Ver as residências como principais responsáveis pelo consumo da Geração Distribuída é um sinal extremamente positivo. Significa que a população vê vantagem econômica e ecológica, e está engajada na causa de um Brasil mais verde.
O que esperar para o futuro?
Ao mesmo tempo em que anunciamos o marco de 200 mil unidades vendidas em um ano, a ONU reuniu mais de 100 países para discutir sobre o clima. Estamos falando da COP26, 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
Durante a conferência, os países se comprometeram a fazer cortes de 30% nas emissões de metano até 2030. Grandes investimentos estão sendo feitos para potencializar a luta contra as mudanças climáticas.
Assim, diante desse verdadeiro combo de boas notícias, vemos com otimismo um futuro cada vez mais adepto das energias renováveis. Finalmente, o mundo dá indícios de união para cuidar dos recursos naturais e mirar em uma qualidade de vida cada vez melhor.
Transformar o planeta em um lugar melhor junto aos parceiros e clientes
Para Aldo Pereira Teixeira, presidente e fundador da Aldo solar, o crescimento da energia solar no Brasil tem impacto positivo na qualidade de vida da sociedade. Com orgulho do novo marco alcançado, o fundador expressa as motivações que levam o time a se dedicar cada vez mais: “Tornar cada empresa mais sustentável. Cada lar mais equilibrado e fazer do planeta um lugar melhor. Ambicioso demais? Talvez. Mas sabemos que fazemos isso a cada novo gerador entregue. Um embarque a cada dois minutos. Quando a gente vem aqui para essa quadra, a gente vem com vontade de vencer. E o mais bacana é que aqui não existem derrotados. Só campeões. Hoje atingimos mais um número expressivo de geradores embarcados. Por isso comemoramos juntos e agradecemos aos nossos parceiros e aos mais de 13 mil clientes da Aldo Solar. Parabéns a todos nós e à energia solar”, finaliza Aldo.
O poder público já deveria ter começado a dar incentivos a energia solar lá atrás, em 2001…..mas o topo da pirâmide não deixou……..agora, eu acho que temos um potencial extraordinário nos nossos telhados, mas falta, como disse anteriormente, apoio de quem teria obrigação, mas não, ao contrário, eles tentam criar barreiras para que o cidadão comum não possa ter sua geração solar em casa/comércio.
A posição de 14º do Brasil já um alento, mas ainda está muito longe do que poderia. Reconhecemos que competir com a China é uma doce ilusão pelo tamanho e pelo amplo domínio do fabrico de componentes para a geração solar. Mas temos potencial para estarmos num médio prazo entre os cinco maiores em potência instalada. Esperamos que o setor comercial e industrial se engajem mais nesse segmento cuja expansão tem um caráter irreversível. Bem, pelo menos, as expectativas são alvissareiras.