Steck alerta sobre segurança elétrica no home office

A Steck, líder no fornecimento de materiais elétricos, dá dicas de como se prevenir e proteger a família de acidentes elétricos, neste período em que as pessoas estão condicionadas a passar tanto tempo em casa. 

Com a adaptação de trabalhar em casa – o famoso home office –, por causa da pandemia do novo coronavírus, houve sobrecarga diariamente nas redes elétricas. “Com mais gente em casa, nosso foco é alertar para os riscos que estamos sofrendo com a utilização inadequada de extensões e adaptadores do tipo “T”, que podem gerar sobrecarga, e também com cabos e carregadores sempre plugados na tomada, além de novas instalações improvisadas e feitas sem ajuda de profissionais da área. Tudo isso pode incorrer em incêndios, porque uma simples faísca perto de materiais inflamáveis pode se transformar em grandes chamas rapidamente”, afirma Luciano Fernandes (foto), gerente Industrial e de Qualidade na Steck. 

Luciano Fernandes
Gerente Industrial e de Qualidade na Steck

O melhor jeito de prevenir acidentes, de acordo com o especialista, é preparar um local de trabalho organizado, sem fontes nem carregadores espalhados, evitar plugar muitos aparelhos na mesma extensão ou no mesmo adaptador. “É preciso ficar atento às crianças e também aos animais de estimação. Além das dicas, um dos fatores mais importantes é escolher produtos de qualidade para a instalação elétrica de casa”, reforça Fernandes.  

Escolher produtos que atendam às normas vigentes e que possuam controle de qualidade e certificações é uma das valiosas dicas recomendadas pelo especialista. “A Steck busca estar sempre à frente, quando se fala em proteção e segurança, oferecendo equipamentos que estejam dentro das normas nacionais e internacionais, testados em laboratório e com selo de excelência.”

O especialista chama a atenção para alguns produtos que podem aumentar a segurança das instalações elétricas, como, por exemplo: utilização de IDR, para evitar choques elétricos; disjuntores, para proteção de instalações; DPS, para proteção de equipamentos eletrônicos; canaletas, espirais e abraçadeiras, para organização dos cabos; e tomadas que garantam pressão de contato suficiente nos pinos dos plugues.

“Também é necessário estar atento ao aquecimento de tomadas, desarme constante de disjuntores e oscilações na iluminação, pois, mesmo que não exista um prazo correto para a troca das instalações elétricas, passamos constantemente por mudanças tecnológicas e cada vez mais temos aparelhos plugados nas tomadas, causando um aumento de carga elétrica”, finaliza Fernandes. 

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