TRUMPF Brasil investe em energia solar
Na TRUMPF, a preocupação com o meio ambiente vai além da letra “E”, de “Environmental”, na sigla ESG – esse conjunto de práticas que mostram o compromisso das empresas com a governança ambiental, social e corporativa. O Grupo está comprometido em reduzir o consumo de energia elétrica e expandir a sua própria geração de energia a partir de fontes renováveis em todo o mundo. Isso vale tanto para a sede, em Ditzingen, na Alemanha, como para todas as 11 unidades de produção e as 70 subsidiárias espalhadas pela Europa, Ásia e Américas.
No Brasil, não é diferente. Com o objetivo de desenvolver ações ambientalmente sustentáveis, a TRUMPF Brasil renovou todo o telhado de sua sede, em Barueri, substituindo as telhas convencionais por telhas sanduíche, que proporcionam melhor isolamento térmico, reduzindo significativamente o consumo de energia em itens como climatização e iluminação do ambiente. Além disso, a empresa instalou um sistema de geração fotovoltaica capaz de gerar 100 kilowatts de pico (kWp). Essa capacidade energética terá um impacto de redução no consumo da energia elétrica de até 60%. Para otimizar a eficiência do sistema, a empresa optou pelo uso de microinversores, que são capazes de maximizar o potencial de geração de cada placa e, consequentemente, de todo o sistema.
“A TRUMPF considera parte de sua responsabilidade corporativa gerir os recursos naturais com prudência e evitar, o máximo possível, os efeitos negativos que a companhia possa causar sobre o meio ambiente. O Grupo estabeleceu metas ambiciosas de proteção climática global. Para que elas sejam atingidas, cada uma das unidades tem que fazer a sua parte. Nós, aqui, estamos fazendo a nossa”, afirma CEO da TRUMPF Brasil, João Visetti.
Segundo ele, o Grupo pretende implementar medidas de economia anual de 1,5% para eletricidade e 3% para gás natural e óleo para aquecimento, em relação aos índices do ano fiscal 2018/19. A meta é reduzir o consumo em 25,5 gigawatts hora. O Grupo vai investir cerca de 40 milhões de euros, para manter o consumo de energia praticamente constante até 2030, apesar do crescimento.
O executivo explica ainda que a TRUMPF usa certificados para compensar as emissões inevitáveis que resultam da queima de combustíveis, óleo para aquecimento e gás natural. No médio prazo, objetivo é reduzir significativamente esse processo, participando cada vez mais diretamente de projetos de sustentabilidade.
“A TRUMPF trabalha em conjunto com organizações que implementam projetos de proteção climática em todo o mundo e, ao mesmo tempo, trazem benefícios para a população local. Todos os projetos receberam o padrão ouro ou certificações comparáveis”, finaliza Visetti.
Prezados, nossos parabéns! Que outros players, sobretudo, eletro-intensivos, que ainda é uma parte considerável, tenham procedimentos idênticos. O mesmo auguramos no que tange à eficiência energética, visto que há ainda um considerável comportamento perdulário e o desperdício é considerável. As fontes energéticas tradicionais cada vez mais vão rarear.