AES Brasil recebe o Certificado Women on Board
A AES Brasil recebeu o selo Women on Board, iniciativa que premia as empresas que têm ao menos duas mulheres como conselheiras efetivas – no caso da AES Brasil, são três. O objetivo é incentivar as boas práticas em ambientes corporativos.
O movimento foi criado para reconhecer, valorizar e divulgar a presença de mulheres em Conselhos de Administração ou Consultivos e surgiu a partir de um grupo de mulheres que participa de conselhos de administração e presencia na prática como a falta de diversidade influi no dia a dia das empresas. O WOB conta com uma série de parceiros e apoiadores, entre eles a ONU Mulheres e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
“Encaramos essa certificação como um reconhecimento ao nosso sério compromisso com a diversidade tanto na alta administração quanto no corpo de colaboradores, e promovemos o tratamento justo e respeitoso, sem preconceito ou discriminação, buscando a valorização do indivíduo. Além disso, entendemos que a diversidade traz novas perspectivas, pensamentos múltiplos que se complementam e se somam”, afirma Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil.
A empresa definiu três temas principais em seu plano ESG, os Compromissos ESG 2030: mudanças climáticas, dentro do pilar de Meio Ambiente; diversidade, equidade e inclusão, em Social; e ética e transparência, em Governança.
Entre as iniciativas práticas, a companhia desenvolveu, como parte do Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão, a Especialização Técnica em Manutenção e Operação de Parques Eólicos, exclusiva para mulheres, em parceria com o SENAI da Bahia e do Rio Grande do Norte. O programa promoveu a capacitação técnica para que elas ingressem no mercado de trabalho de um setor em constante crescimento e ainda predominantemente masculino. Na Bahia, o curso formou 28 profissionais. Já no Rio Grande do Norte, as aulas tiveram início em fevereiro deste ano e ao todo participarão 76 alunas.
A AES Brasil também é a primeira empresa do setor a ter um complexo eólico operado localmente exclusivamente por mulheres. Tucano, na Bahia, foi o primeiro empreendimento a ter sua operação local 100% feminina. Em fevereiro deste ano, a empresa Brasil anunciou que o Complexo Eólico Cajuína também terá o mesmo modelo para a operação. Os dois empreendimentos estão em fase de construção e devem começar a operar ainda neste ano.