Construção civil aposta em motores elétricos para obras eficientes e sustentáveis
Melhorar a produtividade e combater o desperdício é um dos desafios do setor que vive hoje sua maior expansão em oito anos e que promete avançar 4% no Produto Interno Bruto (PIB) este ano, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Porém, além da questão voltada a preservar recursos, evitar desperdícios é uma necessidade econômica num cenário de atenção à crise hídrica que pode encarecer a conta de energia.
A mudança pode começar pelo canteiro de obras que requer muito uso de água, por isso novas construções ou mesmo reformas vêm adotando práticas que visam o uso consciente de água em seus projetos. Para qualquer distribuição de água, Drauzio Menezes, diretor da Hercules Motores Elétricos, aponta que uma opção é utilizar um motor adequado para a motobomba.
“Com baixo ruído, esse motor suporta altas temperaturas e proporciona uma redução significativa no consumo de energia elétrica”. Mas, além de motores para motobomba, há motores com carcaça de alumínio e pés removíveis, desenvolvidos conforme a curva de torque exigida pelo equipamento, testados em laboratório especialmente para um desenvolvimento melhor no canteiro de obras.
Além do entulho, dos resíduos e da perda de materiais, equipamentos muito antigos também contribuem para elevar o consumo de energia, fatores que podem acarretar no atraso da entrega de obras, por isso, hoje há uma procura maior por equipamentos flexíveis e econômicos.
“Nesse setor, o trabalho é mais denso e exposto a materiais brutos como o cimento e cal, os equipamentos precisam ser resistentes a ambientes agressivos, com muita poeira e umidade, podendo estar sujeitos às variações de energia nos locais das obras. O ideal é escolher equipamentos com motores desenvolvidos de acordo com a aplicação, como os motores com click rural exclusividade Hercules Motores – opção indicada para locais que sofrem com oscilação energéticas, que atendem a tensões de 110-127 V; 220-254 V; 220-254 V e de 440-508 V”, comenta Menezes.
O grau de proteção e a tensão ideal ajudam a reduzir drasticamente o risco de prejudicar a obra com atrasos, gastos inesperados e a entrega, pois os equipamentos indicados para o setor possuem grau de proteção IP21 – IP 44 e IP55 e são desenvolvidos especificamente para diferentes aplicações, como: balancins mecânicos; guinchos de coluna; minigrua para elevação dos materiais, betoneiras, peneiras, motovibrador para concreto e compactadores de solo.
Há décadas assistir a uma palestra de uma grande construtora que citava o que eles chamavam de entulho que fica devido ao mau acabamento em fachada e demais elementos construtivos. Veja com uma excelente notícia essa preocupação no que tange à diminuição das perdas de energia no setor de construção civil. Portanto, envio meus efusivos parabéns!
Muito obrigado, Hilton! Abraço. 👍