Disjuntores compactos revolucionam infraestrutura

Já está disponível no mercado brasileiro o novo lançamento da linha de Disjuntores em Caixa Moldada 3VM, que chama a atenção pelo design compacto.

A novidade é que agora a caixa do disjuntor e o disparador encontram-se em um único dispositivo, não deixando de lado o alto desempenho. “É uma tendência a compactação de componentes, aliada à facilidade extrema no manuseio e na instalação”, conta Tainá Casanova, promotora técnica da Siemens, que atua na Reymaster Materiais Elétricos. 

Os disjuntores da linha 3VM têm como objetivo proteger cabos e linhas nas instalações elétricas de prédios e infraestruturas, atuando também na proteção de motores e como seccionadores. Possuem versões que vão de 1 a 4 polos com montagem fixa ou encaixável, disparador de corrente termomagnético e aplicações em corrente alternada ou contínua.

Cada tamanho possui a sua capacidade de interrupção de disjuntores: de 3 ou 4 polos de 16 kA até 55 kA em 380 VCA; de 1 polo de 25 kA e 36 kA em 240 VCA; e de 2 polos de 25 kA e 36 kA em 380 VCA.

Distribuição – A Reymaster, distribuidora de materiais elétricos com unidades em Curitiba e Joinville, inicia a distribuição do disjuntor para todo o país, assim como toda a sua linha de acessórios, que engloba bobinas de fechamento, contatos auxiliares, bobinas de desligamento e subtensão UVR, acionamentos rotativos manuais, componentes de proteção e tecnologia de conexão. Os disjuntores disponíveis possuem correntes nominais que vão de 16 A até 630 A e tensões nominais de utilização de até 500 V.

Segundo a promotora Tainá Casanova, a linha cumpre com os padrões IEC e é certificada de acordo com a norma IEC 60947-2 para disjuntores em caixa moldada e a norma IEC 60947-3 para seccionadores.

One thought on “Disjuntores compactos revolucionam infraestrutura

  • junho 8, 2020 em 6:47 am
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    Sempre é uma boa notícia, sobretudo nos aspectos que privilegiam a segurança das pessoas, das instalações e equipamentos. Sempre a indagação: Quanto à tropicalização seguem as condições rígidas de temperatura que os equipamentos fabricados nos exteriores, em condições prevalentes, não são submetidos?

    Resposta

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