Veículo 100% elétrico fabricado no Brasil

Depois de dois anos de pesquisas, testes com protótipos e muita criatividade, um grupo de engenheiros eletricistas e mecânicos de Curitiba criou o primeiro veículo 100% elétrico a ser fabricado em série no Brasil.

O veículo 100% elétrico do tipo buggy também contou com o trabalho de designers, sendo especialmente projetado para atender a demanda turística do Brasil, que possui uma das maiores extensões litorâneas do mundo.

BUGGY

Batizado de Buggy Power, o veículo elétrico 100% montado no Brasil tem diferentes tecnologias embarcadas e é o que se pode chamar de mobilidade totalmente sustentável. O buggy elétrico da eiON também pode ser conectado por smartphone e compartilhado, sendo perfeito para utilização em aplicações turísticas, tais como em resorts e em clubes de campo.

Equipado com baterias de íons de lítio de última geração, que também estão sendo 100% montadas no Brasil através de uma parceria da eiON com uma gigante multinacional, o carro é ambientalmente correto, tem zero ruído, zero emissões e zero poluição.

O tempo de recarga das baterias do modelo padrão do buggy da eiON varia entre 2 a 5 horas, dependendo se for carregado em uma tomada 220 ou 110V, respectivamente. O Buggy Power pode percorrer 100 km com menos de R$ 9,00 e tem autonomia acima de 200 km nas versões mais exclusivas.

“A eiON foi concebida para ser uma fabricante brasileira de veículos elétricos, referência em soluções acessíveis e sustentáveis em mobilidade. De início, pretende atender resorts e locais voltados ao ecoturismo. Contudo, o carro também pode ser utilizado tanto na área urbana quanto na zona rural e no litoral”, explica um dos diretores da startup, Hélio Mitsuo Sugai.

2 thoughts on “Veículo 100% elétrico fabricado no Brasil

  • fevereiro 22, 2022 em 9:24 pm
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    Nos ajudou muito no trabalho de Veiculos Elétricos com o professor Cássio, um abraço por trás a todos da turma do 9° Semestre de engenharia elétrica da UNISEP

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    • fevereiro 25, 2022 em 2:13 pm
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      Que ótimo saber disso, Cássio!

      Resposta

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