Bahia se destaca na geração solar
Segundo levantamento do Informe Executivo de Energias Renováveis da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), realizado em janeiro deste ano, o estado da Bahia se encontra em primeiro lugar na geração de energia solar fotovoltaica com 36%, em comparação aos outros estados brasileiros.
A Bahia, que conta com 29 parques de geração de energia, apresentou só no primeiro mês do ano a geração de 145,4 gigawatts por hora de energia elétrica e investimento de R$ 3,8 bilhões, ainda segundo a pesquisa. Além disso, o estado também lidera a comercialização de parques eólicos a partir dos leilões de energia da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com 31,3%. Com 169 parques em operação espalhados por cerca de 20 municípios, o investimento é equivalente a R$ 8,3 bilhões.
Na Bahia, o alto investimento no mercado de geração de energia fotovoltaica está contribuindo com o desenvolvimento econômico e promovendo a sustentabilidade na região. Acompanhando as tendências do setor e do estado, a Ledax promove o uso inteligente da energia, oferecendo soluções de economia com iluminação LED e geração de energia fotovoltaica para clientes corporativos.
Segundo Lucas Batista, diretor da divisão de Energia Solar da Ledax, os investimentos em sistemas fotovoltaicos apresentam um enorme potencial para o mercado baiano. “A Bahia é o estado com a melhor irradiação solar do Brasil, e uma das melhores do mundo, e cada vez mais pessoas e corporações estão buscando meios de se tornarem mais eficientes e reduzirem seus custos. Esta combinação gera forte investimento em sistemas de energia fotovoltaica que comprovadamente trazem economias consideráveis na conta de energia”, afirma.
O Estado está bem acompanhado de Minas Gerais e tendo como coadjuvantes Rio, SP e Espírito Santos etc. Sou um entusiasta da energia solar. A mais democrática do mundo! O astro Rei não descrimina ninguém. É um exemplo para o bicho homem.
Excelente observação, Hilton! Esperamos também que a energia solar cresça cada vez mais! 👍
Obrigado! Fui professor da Secretaria de Ciências; Tecnologia e Inovação /Faetec-RJ, quando tive o imenso prazer de ajudar a formar técnicos de nível médio de eletrônica, de mecânica e telecomunicações. Sou Engenheiro Eletricista-ênfase eletrônica; Engenheiro de Operação Eletrotécnico e Mestres em Ciências de Engenharia Elétrica-Sistema de Potência/Coppe-UFRJ . Careceremos, em muito, de gente da área operacional onde há um vácuo enorme e, portanto, temos que disseminar a formação desse pessoal pelo país afora. O excesso de academicismo e do bacharelismo atrapalha, sobremaneira, o nosso desenvolvimento e por isso, dentro outro causas também profundas, que não quero expô-las nesse momento. Vide os exemplos notáveis da China e da Coreia do Sul. Teimamos, lamentavelmente, em reconhecer algumas evidências já comprovadas. Essa é uma delas. Há necessidade urgente de sairmos dos últimos lugares do exame do PISA/OCDE. Tenho também experiência no 3º grau na formação de engenheiro da UFRJ.