Helexia alia transição energética ao desenvolvimento social na Região Norte

Em linha com a defesa de um pensamento estratégico para a transição energética, a Helexia, empresa do grupo Voltalia, amplia sua presença em projetos de Geração Distribuída aliados ao desenvolvimento social das regiões onde suas usinas fotovoltaicas solares são instaladas.  Na Região Norte do Brasil, a Helexia está implementando nove (9) destes projetos. Sete estão em desenvolvimento no Amazonas e outros dois, no município de Rolim de Moura, em Rondônia, já estão em pleno funcionamento.   

Usina fotovoltaica em Rolim de Moura (RO)

“Em estados como o Amazonas, grande parte das comunidades, sobretudo afastadas da capital, sequer tem acesso à energia elétrica. Adotar um pensamento estratégico para a transição energética em uma região como a Amazônia deve considerar a possibilidade de se levar painéis solares para que essas comunidades tenham acesso à eletricidade”, defende o presidente-executivo (CEO) da Helexia Brasil, Aurélien Maudonnet.     

Somente no Estado do Amazonas, a Helexia desenvolve sete (7) projetos de usinas fotovoltaicas em 2024, com unidades planejadas para as cidades de Manaus, Manacapuru, Iranduba e Presidente Figueiredo. Os projetos atendem às necessidades de suprimento de energia elétrica através de geração solar de duas operadoras de telefonia, e poderão também estar disponíveis para outros clientes. A estimativa é de que a primeira das sete (7) usinas fotovoltaicas em desenvolvimento no Amazonas comece a ser construída em Manaus no primeiro trimestre de 2024.  

“Com este volume de projetos solares instalados, a Helexia contribui diretamente para reduzir o consumo de diesel na região, pois muitas localidades ainda dependem deste tipo de geradores de eletricidade. Este é um passo importante que o estado dá na jornada da transição energética, recorrendo a energia limpa para levar desenvolvimento a suas cidades. Além disso, temos orgulho em poder contribuir com o desenvolvimento regional, com geração de emprego e renda para a população local”,diz Maudonnet.  

Em média, as usinas fotovoltaicas levam quatro a cinco meses para serem construídas. Durante o período de construção, os municípios se beneficiam através da geração de emprego, pois os projetos envolvem a contratação de mão de obra local.  

“Em nossos projetos, cerca de 40% do pessoal mobilizado para as obras é recrutado por mão de obra local. Além deste impacto direto, a construção também impulsiona a economia de forma indireta, uma vez que durante o período de construção, os projetos demandam a presença de trabalhadores especializados terceirizados que viajam até os locais das obras em períodos escalonáveis e eles se hospedam nas localidades onde vão trabalhar”, acrescenta Aurélien.   

O diretor de Operações e Desenvolvimento de Negócios da Helexia, Hans Maria Bart Vander Velpen, acrescenta que energia solar é uma fonte de energia competitiva e barata que a região tem como aliada para vencer os desafios enfrentados nos campos de saúde e desenvolvimento social básico, incluindo saneamento. Além disso, esses empreendimentos terão papel relevante para reforçar a estabilidade da rede em toda a região: “Vale lembrar que a época estendida de seca acaba impactando o provisionamento social e econômico na região.  De rápida implementação, as usinas de fonte solar contribuem para uma diversificação energética que deixa a região mais preparada, com maior resiliência para se adaptar aos efeitos das mudanças climáticas”, acrescenta Hans Vander Velpen.

Em franca expansão para a instalação de usinas fotovoltaicas em 12 estados nas cinco regiões do Brasil, a Helexia deverá chegar a outubro com mais de 100 unidades em operação em todo o Brasil. Com projetos de Geração Distribuída atendendo a um portfólio de clientes que inclui empresas de telefonia, rede de drogarias, indústria e energia, a Helexia trabalha com a previsão de encerrar o ano de 2024 contribuindo com mais de 200MWp de potência para geração de energia solar no país.

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