Investimento em geração solar
O Grupo Servtec Energia anuncia investimento de R$ 210 milhões na construção 22 usinas de geração solar em 10 estados brasileiros, somando 54 MWp. A energia gerada por estas usinas atenderá a contratos de longo prazo com empresas dos setores de telecomunicações, varejo, bebidas e postos de combustíveis. Todas as usinas deverão estar operacionais até dezembro de 2020. Esse é o maior investimento já realizado pela companhia no setor e a transforma em uma das líderes no segmento de Geração Distribuída solar do país.
“Nosso plano é continuar investindo em Geração Distribuída, por reconhecer o enorme benefício para o sistema elétrico e para a sociedade. Pretendemos chegar a 250MWp até o final de 2021”, destaca Pedro Fiuza, CEO do Grupo Servtec Energia. “A geração descentralizada tem inúmeros benefícios, pois ao promover a geração próxima ao consumo alivia o sistema de transmissão de energia, além de ter sua origem numa fonte renovável e não poluente”, completa Fiuza.
O grupo entrou no segmento de Geração Distribuída no segundo semestre de 2019, com a implantação de quatro plantas solares, localizadas em São Paulo e na Bahia, também com contratos de longo prazo, investimento de R$ 68 milhões e geração de 15MWp. Com as novas usinas, a companhia chegará a um total de 69MWp solar instalada.
“Ao investir em projetos de geração renovável, contribuímos para a diversificação da matriz energética brasileira, em linha com os interesses crescentes da sociedade pela migração para uma economia de baixa emissão de carbono e preservação do meio ambiente”, avalia o CEO, e complementa: “Temos um plano robusto de crescimento, e mesmo em um cenário adverso, fruto do agravamento da pandemia de covid-19 no mundo, conseguimos construir com nossos parceiros soluções para mitigar os diversos riscos inerentes ao negócios”, destaca Fiuza.
Assisti a uma reportagem no RJ-TV do Rio onde aparecem instalações fotovoltaicas em casinhas simples de uma favela suficientes para atender as necessidades mais prementes, como iluminação, geladeira, e, hoje de suma importância, computador com um grande alívio na conta de energia. Essas instalações, salvo engano, foram subsidiadas. Além dessa vantagens, quem as executou foram os moradores locais devidamente treinados para fazê-las. Como já tivemos oportunidade de comentar, a fotovoltaica é a mais democrática fonte de energia e tem uma potencial de geração de emprego extraordinário. Os benefícios são inúmeros e a maioria já começa a reconhecer. É preciso que não haja entraves injustificáveis e que o governo e Congresso Nacional a ajudam a se expandir.