Fomento à inovação

Ocupante do primeiro lugar entre as 700 cidades mais inteligentes e conectadas que integram o Ranking Connected Smart Cities divulgado em 2018 – ficando à frente até de São Paulo, Curitiba ganhou mais um motivo para se destacar: desde o dia 21 de fevereiro é a primeira cidade do país a ter um coworking especializado em inovação e sustentabilidade voltado ao setor de energias renováveis, o NRGHub.

Sua função é a de promover a inovação e o desenvolvimento do mercado de energias renováveis e todos os setores ligados a ele por meio do relacionamento e troca de experiências entre profissionais e empresas.

O espaço colaborativo vai além da oferta de um ambiente profissional. As soluções oferecidas pelo NRGHub incluem uma assessoria colaborativa por meio da qual os parceiros e incubadoras oferecem mentoria e coaching para startups; NRG Talks, que serão debates sobre tendências, oportunidades e desafios do mercado; Fale com o Especialista, um bate-papo com os principais especialistas nacionais e internacionais do setor; NRG Experience, um braço internacional para desenvolvimento de novos negócios e parcerias, principalmente, com o mercado europeu; e rodadas de negócios e investimentos.

“O NRGHub nasceu com o propósito de utilizar o networking, a inovação e a sustentabilidade para conectar, transformar e preservar. Precisamos melhorar e aprimorar o nosso meio e inspirar as novas gerações. O nosso mote principal é trabalhar a energia para conectar esses negócios de forma sustentável”, explica Renata Abreu, fundadora do NRGHub.

Funcionando dentro de um ecossistema de inovação, o espaço é aberto para startups, empresas já consolidadas, especialistas e empreendedores tanto do setor energético quanto de áreas que também estejam relacionadas à energia. Renata explica que o objetivo é promover o compartilhamento de experiências e informações para, assim, estimular a criação de novos projetos e ações. “Esse espaço vem para que todos do setor de energia possam trabalhar de forma conectada a outras iniciativas do mercado, como, por exemplo, a construção civil e o mercado imobiliário, as tecnologias, o segmento de cidades inteligentes e agronegócios”, ressalta.

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