Unicoba define metas ESG pela equidade de gênero

A Unicoba, líder nacional no fornecimento de soluções de armazenamento de energia para aplicações estacionárias e portáteis, tem estabelecido importantes metas para atingir os seus objetivos ESG para os próximos anos, que seja realista e traga impactos positivos aos seus colaboradores e clientes, e se destaca quando o assunto é a busca pela equidade de gênero na companhia.

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Segundo a 16ª edição do Global Gender Gap Index, estudo sobre desigualdade de gênero no mundo divulgado recentemente, no ritmo atual de progresso, o mundo levará 132 anos para que haja uma paridade completa entre homens e mulheres. Um dos recortes do estudo mostra que as mulheres ocupam apenas um terço dos cargos de liderança em empresas no mundo.

Na Unicoba são 670 funcionários, onde 52% das pessoas colaboradoras são mulheres e 48% homens, com 36% dos cargos de gestão ocupados por mulheres. Entre essas colaboradoras que ocupam um cargo de gestão na empresa está Andrea Terranova, diretora de Controladoria e Finanças na Unicoba, para ela, “a importância de uma mulher ocupar o cargo de liderança é mostrar que a cultura da empresa é inclusiva, justa e incentivada pela alta gestão para proporcionar um ambiente de trabalho cooperativo e mais diversos. Além disso, diversidade traz inovação pois temos profissionais com vivências e pontos de vista diferentes contribuindo para soluções múltiplas para os problemas”.

Para George Fernandes, CEO da Unicoba, “A equidade de gênero na companhia assegura que mulheres e homens, em toda a sua diversidade, tenham as mesmas condições e oportunidades para realizar plenamente seu potencial, além de contribuírem para o desenvolvimento da empresa e se beneficiarem com os resultados”.

A consecução da equidade de gênero no mundo corporativo muitas vezes requer medidas específicas para mitigar os obstáculos. Ser mulher em um ambiente corporativo, ainda esbarra em uma grande dificuldade cultural. Sabemos que ainda existem muitas diferenças de oportunidade e salários entre homens e mulheres, mas é fundamental que as companhias definam e sigam com políticas sérias relacionadas à equidade, e que o tema seja indispensável no mercado e na sociedade, para que o fator gênero passe a não importar mais.

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